A cidade com ruas lotadas de motocicletas barulhentas vive do ouro, método de pagamento mais comum.
As eleições foram mais um passo para alcançar a “soberania total” deste território, disse Villamizar à AFP pouco antes de votar.
“Estamos focados nessa tarefa: alcançar, por meios pacíficos, através dos meios estabelecidos nas Convenções de Genebra, a recuperação da plena soberania em Essequibo, em paz, com harmonia, praticando a diplomacia”, acrescentou.
Seu adversário, Alexis Duarte, disse: “A Guiana é uma invasora profissional”. “Pretende tirar Essequibo de nós porque tem o apoio de algumas corporações transnacionais e de alguns países poderosos.”
A Guiana considerou a eleição uma “ameaça” e seu presidente, Irfaan Ali, a descreveu como parte da “propaganda” do chavismo.
A disputa aumentou em 2015, depois que a ExxonMobil descobriu campos de petróleo.
noticia por : UOL