Em outubro de 2022, Jefferson atirou e lançou granadas contra agentes da Polícia Federal. À época, a equipe havia ido até o local prendê-lo, por conta de ofensas a autoridades e ataques às instituições democráticas após a derrota de Jair Bolsonaro (PL) nas eleições presidenciais de 2022.
Ex-deputado teve decisão a favor no começo do mês
O TRF-2 (Tribunal Federal da 2ª Região) deferiu um pedido da defesa para que Jefferson pudesse cumprir prisão domiciliar. O habeas corpus foi concedido em função da “situação de extrema debilidade de Jefferson”, de acordo com nota do tribunal.
Apesar da decisão, ex-deputado continuou preso. O fato de Jefferson ter prisão preventiva decretada pelo Supremo Tribunal Federal em outro caso impediu que ele fosse liberado.
Relatório de junta médica baseou decisão do TRF-2. De acordo com o documento elaborado pelo grupo ligado à Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Rio, o quadro de saúde de Jefferson sofreu complicações ligadas ao ambiente hospitalar no qual ele se encontra.
noticia por : UOL